A manhã de sol
Manhã ensolarada, a TV na sala sintoniza um canal qualquer em algum daqueles programas matinais vazios. A energia elétrica cai e a luz da lâmpada se vai, o sol entra pela janela da sala e ilumina a TV, agora vazia com a ausência dos sons e das imagens.
Ela apenas reflete a cena da sala vazia, com ele no sofá e seus pensamentos. Em meio aos medos, as angústias, tristezas, alegrias, recordações, sonhos e prazeres, os pensamentos vagam pela mente, embalados pelos sons da rua, crianças brincando, carros passando e a vida seguindo seu curso.
Agora a tela é outra, o que interessa agora são as cenas que vêm da janela, cercado pelos prédios, pessoas e casas, ele olha para uma pequena porção que lhe resta do céu e tenta imaginar o que há além daquilo.
A TV que no início era tão profunda, após o blecaute chegou parecer vazia por alguns minutos, se tornou muito mais rica do que era antes de trocar o brilho elétrico pelo brilho solar e passar a refletir as dores e os prazeres da vida.
* Texto inspirado na música “O que sobrou do céu – O Rappa”.
Ela apenas reflete a cena da sala vazia, com ele no sofá e seus pensamentos. Em meio aos medos, as angústias, tristezas, alegrias, recordações, sonhos e prazeres, os pensamentos vagam pela mente, embalados pelos sons da rua, crianças brincando, carros passando e a vida seguindo seu curso.
Agora a tela é outra, o que interessa agora são as cenas que vêm da janela, cercado pelos prédios, pessoas e casas, ele olha para uma pequena porção que lhe resta do céu e tenta imaginar o que há além daquilo.
A TV que no início era tão profunda, após o blecaute chegou parecer vazia por alguns minutos, se tornou muito mais rica do que era antes de trocar o brilho elétrico pelo brilho solar e passar a refletir as dores e os prazeres da vida.
* Texto inspirado na música “O que sobrou do céu – O Rappa”.
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