Justiça cega
É incrível como a balança da justiça às vezes fica desequilibrada, principalmente quando comparamos um réu que possui muitos recursos financeiros e ocupa um alto posto na sociedade com um que não tem quase nada.
Exemplo disso é o caso do banqueiro, acusado de corrupção e crimes financeiros, e o delegado que estava liderando uma operação da polícia federal e reuniu as provas para incriminá-lo. Até aí uma história policial comum, com o mocinho caçando o bandido.
Porém, devido ao seu poder, o banqueiro e seu corpo de advogados lutam com todas as forças para fugir da punição e com muita habilidade desviam o foco de seu crime virando a mesa e acusando o delegado de obter as informações que incriminavam de maneira ilícita. Não parou por aí, chegou ao ponto de pedir a mudança de juiz que, aparentemente, realizaria uma sentença que não o beneficiaria. Questionando a posição de mocinho e bandido, sugerindo até uma troca de papéis.
O mesmo não acontece quando vemos o julgamento de uma pessoa menos favorecida que realizou um ato, de proporções muito menores, porém ainda sim ilegais. Muitas vezes este cidadão é agredido verbalmente, fisicamente, psicologicamente, sem direito a defesa e, então, jogado em uma prisão e esquecido pela sociedade.
Vendo isso surge a questão, para que lado pende a balança da justiça? É melhor a justiça deixar de ser cega e abrir bem os olhos, pelo menos até regular a sua balança. A sociedade agrade.
Exemplo disso é o caso do banqueiro, acusado de corrupção e crimes financeiros, e o delegado que estava liderando uma operação da polícia federal e reuniu as provas para incriminá-lo. Até aí uma história policial comum, com o mocinho caçando o bandido.
Porém, devido ao seu poder, o banqueiro e seu corpo de advogados lutam com todas as forças para fugir da punição e com muita habilidade desviam o foco de seu crime virando a mesa e acusando o delegado de obter as informações que incriminavam de maneira ilícita. Não parou por aí, chegou ao ponto de pedir a mudança de juiz que, aparentemente, realizaria uma sentença que não o beneficiaria. Questionando a posição de mocinho e bandido, sugerindo até uma troca de papéis.
O mesmo não acontece quando vemos o julgamento de uma pessoa menos favorecida que realizou um ato, de proporções muito menores, porém ainda sim ilegais. Muitas vezes este cidadão é agredido verbalmente, fisicamente, psicologicamente, sem direito a defesa e, então, jogado em uma prisão e esquecido pela sociedade.
Vendo isso surge a questão, para que lado pende a balança da justiça? É melhor a justiça deixar de ser cega e abrir bem os olhos, pelo menos até regular a sua balança. A sociedade agrade.
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