O vil desistir
A lágrima que a face contorna
Desliza como faz a solidão
É o pranto que a dor adorna
Ferida profunda no coração
Enfim seca o sangue nas veias
E o viver torna-se mero fio
Já não enxerga coisas alheias
Gélido em meio ao estio
À dama da foice entrega-se
As intempéries não enfrenta
E assim a desistência nasce
Ante a intransponível tormenta
Desliza como faz a solidão
É o pranto que a dor adorna
Ferida profunda no coração
Enfim seca o sangue nas veias
E o viver torna-se mero fio
Já não enxerga coisas alheias
Gélido em meio ao estio
À dama da foice entrega-se
As intempéries não enfrenta
E assim a desistência nasce
Ante a intransponível tormenta
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial