Cárcere imaginário
Nos calabouços da mente
Há labirintos diversos
É a tão dura corrente
A qual seguimos imersos
Traga para tão profunda
Tão amarga e tão cruel
Esta dor que oriunda
De um íntimo menestrel
Que sente tudo ao redor
Absorvendo todo rugir
Fazendo-o então menor
Roubando-lhe o pobre sorrir
Há labirintos diversos
É a tão dura corrente
A qual seguimos imersos
Traga para tão profunda
Tão amarga e tão cruel
Esta dor que oriunda
De um íntimo menestrel
Que sente tudo ao redor
Absorvendo todo rugir
Fazendo-o então menor
Roubando-lhe o pobre sorrir
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