O cantar dos fantasmas
Os fantasmas tão sombrios
Em seu cantar platônico
Despertam os arrepios
Sempre sutil, lacônico
E num passo lancinante
O som espalha-se no ar
Neste grito discrepante
Vagar sem rumo, ecoar
É quando a mente cala
Que as dores despejam
Na solidão desta sala
O que os medos almejam
Em seu cantar platônico
Despertam os arrepios
Sempre sutil, lacônico
E num passo lancinante
O som espalha-se no ar
Neste grito discrepante
Vagar sem rumo, ecoar
É quando a mente cala
Que as dores despejam
Na solidão desta sala
O que os medos almejam
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