Os goles de vida
Traga como a vil bebida
Que rasga a frágil garganta
O sagrado gole de vida,
Das dádivas a mais santa.
Com o sofrer se embriaga
Em tão demasiadas doses
Assim, para sempre divaga
Sem ver o sentido das vozes,
Sem ter começo, fim ou meio,
Consola-se com erro alheio
Que rasga a frágil garganta
O sagrado gole de vida,
Das dádivas a mais santa.
Com o sofrer se embriaga
Em tão demasiadas doses
Assim, para sempre divaga
Sem ver o sentido das vozes,
Sem ter começo, fim ou meio,
Consola-se com erro alheio
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