Sob a sina do tempo
Os ponteiros crucificados
Estão imóveis, estáticos
Com desespero são cravados
Tornando o tempo intacto
Não retorna e nem avança
Nem a culpa é entorpecida
Morte ao sonho, esperança,
Condenados a vaga vida
Estão imóveis, estáticos
Com desespero são cravados
Tornando o tempo intacto
Não retorna e nem avança
Nem a culpa é entorpecida
Morte ao sonho, esperança,
Condenados a vaga vida
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