O devorador de livros
Havia, em uma cidadezinha do interior, um garoto que devorava livros, pelo menos era isso que diziam.
Porém, o fato curioso deste caso não era a degustação das obras, como se fosse um doce, por parte do pequeno faminto. O que chamava a atenção mesmo era que ao terminar sua refeição literária, o menino absorvia todo o conteúdo, não como alimento e sim como conhecimento.
Ele não sabia ler nem escrever, para adquirir informação comia livros, folha por folha. Quando não entendia a mensagem engolida, sofria com a indigestão.
Para se expressar, além da voz, ou seja, a palavra falada, ele utilizava também as palavras escritas. Agora você me pergunta, mas como se antes foi dito que ele não sabia ler ou escrever? Muito simples, o processo de escrita era assim, o garoto pegava uma folha de papel e começava a vomitar as palavras, letra por letra, desta maneira conseguia compor textos do mais diversos gêneros. As pessoas no início se assustavam, mas aos poucos, adaptavam-se ao método peculiar de estudo do pequeno.
Conforme os anos passavam a sua fome de conhecimento crescia, desvairadamente. Isso gerou uma crise na pequena cidade, pois os livros começaram a ficar escassos. Era necessária uma atitude drástica.
Após muita discussão, uma professorinha encontrou a solução. Se o menino aprender a ler pode saciar sua fome de outra maneira. E assim foi feito. Depois de um período de estudos, o pequeno devorador de livros aprendeu a ler e passou a degustar as palavras não mais com a boca, mas sim com os olhos.
Porém, o fato curioso deste caso não era a degustação das obras, como se fosse um doce, por parte do pequeno faminto. O que chamava a atenção mesmo era que ao terminar sua refeição literária, o menino absorvia todo o conteúdo, não como alimento e sim como conhecimento.
Ele não sabia ler nem escrever, para adquirir informação comia livros, folha por folha. Quando não entendia a mensagem engolida, sofria com a indigestão.
Para se expressar, além da voz, ou seja, a palavra falada, ele utilizava também as palavras escritas. Agora você me pergunta, mas como se antes foi dito que ele não sabia ler ou escrever? Muito simples, o processo de escrita era assim, o garoto pegava uma folha de papel e começava a vomitar as palavras, letra por letra, desta maneira conseguia compor textos do mais diversos gêneros. As pessoas no início se assustavam, mas aos poucos, adaptavam-se ao método peculiar de estudo do pequeno.
Conforme os anos passavam a sua fome de conhecimento crescia, desvairadamente. Isso gerou uma crise na pequena cidade, pois os livros começaram a ficar escassos. Era necessária uma atitude drástica.
Após muita discussão, uma professorinha encontrou a solução. Se o menino aprender a ler pode saciar sua fome de outra maneira. E assim foi feito. Depois de um período de estudos, o pequeno devorador de livros aprendeu a ler e passou a degustar as palavras não mais com a boca, mas sim com os olhos.
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