O tal inferno
O outro já disseram ser,
O destino dos injustos
Quando a morte interceder.
Sem árvores ou arbustos,
Nem rios a correr,
Apenas mazelas e sustos
E o tal fogo a arder.
Dos vivos o temor,
Alguns o ignoram,
Causando o horror,
O seu destino, comemoram,
Estranho torpor
A história é confusa
Por um anjo governado
De ação sem escusa,
Do céu então jogado
Traído por sua inveja destinada a Deus.
Quer aumentar o poder
Roubando os filhos Seus.
Pela tentação trazer
Para o fogo do inferno,
Fazendo-os sofrer
O tormento eterno.
Assim dizem ser
O tal inferno.
Mas também pode ser
O mal intento interno.
Que ninguém vai dizer
Queimar no fogo do inferno.
O destino dos injustos
Quando a morte interceder.
Sem árvores ou arbustos,
Nem rios a correr,
Apenas mazelas e sustos
E o tal fogo a arder.
Dos vivos o temor,
Alguns o ignoram,
Causando o horror,
O seu destino, comemoram,
Estranho torpor
A história é confusa
Por um anjo governado
De ação sem escusa,
Do céu então jogado
Traído por sua inveja destinada a Deus.
Quer aumentar o poder
Roubando os filhos Seus.
Pela tentação trazer
Para o fogo do inferno,
Fazendo-os sofrer
O tormento eterno.
Assim dizem ser
O tal inferno.
Mas também pode ser
O mal intento interno.
Que ninguém vai dizer
Queimar no fogo do inferno.
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