A briga em três atos
I – A ofensa
A atitude que o orgulho dilacera.
A ofensa que domina a mente.
Desperta, então, a adormecida fera,
De ação dura e contundente,
Que a dor nunca tolera.
Que age sem medo, inconseqüente.
Se ao menos esperar
O pacifico solucionar.
II – O ato
Palavras que ferem são vociferadas
Por bocas tinham o beijo como ofício.
As almas aos poucos caem despedaçadas.
Do amor o cruel sacrifício
Pelas posturas que são tomadas
Com o rancor como artifício.
Mortificada é a felicidade,
Sem pudor e com crueldade.
III – A dor
O coração agora partido
Em pranto cai a sofre.
O prazer para longe é banido.
Pelo sofrimento se entorpecer.
Ao inferno particular, conduzidos,
Cada um tragado por seu sofrer.
Sem mais poder gozar
Da alegria do amar.
A atitude que o orgulho dilacera.
A ofensa que domina a mente.
Desperta, então, a adormecida fera,
De ação dura e contundente,
Que a dor nunca tolera.
Que age sem medo, inconseqüente.
Se ao menos esperar
O pacifico solucionar.
II – O ato
Palavras que ferem são vociferadas
Por bocas tinham o beijo como ofício.
As almas aos poucos caem despedaçadas.
Do amor o cruel sacrifício
Pelas posturas que são tomadas
Com o rancor como artifício.
Mortificada é a felicidade,
Sem pudor e com crueldade.
III – A dor
O coração agora partido
Em pranto cai a sofre.
O prazer para longe é banido.
Pelo sofrimento se entorpecer.
Ao inferno particular, conduzidos,
Cada um tragado por seu sofrer.
Sem mais poder gozar
Da alegria do amar.
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