Pronto para usar
As pessoas se apegam ao sonho do mundo perfeito, pronto para usar, com a família perfeita, os sorrisos de plástico e a felicidade artificial que inibe qualquer outro sentimento e nele não existe qualquer outro valor que não seja a vitória. Ao mesmo tempo se esquecem da beleza da dor da derrota e quanto isso pode nos ensinar.
O esforço e o empenho de anos de sofrimento até conquistar o sucesso são diminuídos a uma desculpa, o talento. Parece que as pessoas se confortam dizendo que não conseguem realizar tal feito por não ter talento e se esquecem que para um músico de uma orquestra, o atleta campeão ou o empresário bem sucedido, muitas vezes, para atingirem o nível apresentado sofreram durante anos aperfeiçoando suas respectivas técnicas para, após anos de dedicação, finalmente conquistar respeito pelo seu feito.
Ayrton Senna, o grande ícone nacional, é um exemplo disso porque toda sua dedicação a Formula 1 e aos treinos, e mesmo quando não treinava, se dedicava a sua atividade estudando o funcionamento dos principais componentes do carro, levava para sua casa aos finais de semana para compreender melhor seu funcionamento e como tirar proveito disso e tudo isso acaba reduzido ao talento.
Assim como este existem outros exemplos, como o músico que passa horas estudando seu instrumento e ouvindo os mais diversos tipos de música, o atleta que passa horas treinando ou o empresário que encara longas jornadas de trabalho e estudo, todos com um único objetivo, o aperfeiçoamento.
As pessoas só enxergam o início, como por exemplo, quando um músico entra em contato a primeira vez com seu instrumento, e o fim, quando ele já consegue ter pleno controle daquilo que faz. O meio tempo disso, a parte mais fascinante, onde ele enfrentou todas as dificuldades, os medos, os erros, cada tristeza e decepção que ele passa por esse período, são etapas extremamente importantes para sua formação e são ignoradas completamente. Ninguém quer passar por isso, imaginam que num passe de mágica, se tornam grandes gênios, são iluminados pela luz divina e criam grandes obras.
Por isso nosso mundo hoje é tão vazio, ninguém mais quer aprofundar seus conhecimentos, apreciar uma grande obra, lutar por seus ideais. Acostumamos-nos com mundo do controle remoto, das coisas automáticas e somos condenados aos sentimentos programados e as emoções instantâneas. Está tudo pronto é só vir pegar.
O esforço e o empenho de anos de sofrimento até conquistar o sucesso são diminuídos a uma desculpa, o talento. Parece que as pessoas se confortam dizendo que não conseguem realizar tal feito por não ter talento e se esquecem que para um músico de uma orquestra, o atleta campeão ou o empresário bem sucedido, muitas vezes, para atingirem o nível apresentado sofreram durante anos aperfeiçoando suas respectivas técnicas para, após anos de dedicação, finalmente conquistar respeito pelo seu feito.
Ayrton Senna, o grande ícone nacional, é um exemplo disso porque toda sua dedicação a Formula 1 e aos treinos, e mesmo quando não treinava, se dedicava a sua atividade estudando o funcionamento dos principais componentes do carro, levava para sua casa aos finais de semana para compreender melhor seu funcionamento e como tirar proveito disso e tudo isso acaba reduzido ao talento.
Assim como este existem outros exemplos, como o músico que passa horas estudando seu instrumento e ouvindo os mais diversos tipos de música, o atleta que passa horas treinando ou o empresário que encara longas jornadas de trabalho e estudo, todos com um único objetivo, o aperfeiçoamento.
As pessoas só enxergam o início, como por exemplo, quando um músico entra em contato a primeira vez com seu instrumento, e o fim, quando ele já consegue ter pleno controle daquilo que faz. O meio tempo disso, a parte mais fascinante, onde ele enfrentou todas as dificuldades, os medos, os erros, cada tristeza e decepção que ele passa por esse período, são etapas extremamente importantes para sua formação e são ignoradas completamente. Ninguém quer passar por isso, imaginam que num passe de mágica, se tornam grandes gênios, são iluminados pela luz divina e criam grandes obras.
Por isso nosso mundo hoje é tão vazio, ninguém mais quer aprofundar seus conhecimentos, apreciar uma grande obra, lutar por seus ideais. Acostumamos-nos com mundo do controle remoto, das coisas automáticas e somos condenados aos sentimentos programados e as emoções instantâneas. Está tudo pronto é só vir pegar.
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