Homenagem à língua mãe
É uma honra falar da língua mãe, idioma capaz de transmitir tantas emoções com histórias, poemas, músicas e tudo mais que é possível ser criado unindo as palavras que a língua portuguesa nos oferece.
A Língua Portuguesa tem Portugal como seu berço, é de lá sua natureza. Os patrícios atravessaram o mundo difundindo sua grandeza, e foi em uma terra lá pelas tais índias, o novo mundo das Américas, no Brasil que se transformou em jóia preciosa de rara beleza.
Uma mistura de raças, com traços de todo o mundo, se tornou globalizada, passando pelo Oiapoque e chegando até o Chuí, falando com índios, africanos, holandeses, franceses, às vezes até americanos e ingleses, adotando, como uma mãe, novos dialetos como se fossem seus, como se tivessem nascidos de seu ventre, tornando-se uma miscelânea de culturas, ritos, criando heróis e mitos que a dominaram com tanta destreza, manipulando suas variações e criando obras de uma genialidade única.
Para alguns um código complexo, com suas regras e exceções, objetos diretos e indiretos, verbos, transitivos e intransitivos, contrações, variações temporais do passado, do presente, do futuro, do indicativo, do pretérito perfeito, imperfeito e mais que perfeito. Mas na verdade mais que perfeita é esta língua de extrema raridade que nos possibilita expressar sentimentos que não encontram formas em outros idiomas, de que outra formar ilustrar a “saudade”?
Com ela podemos expressar tudo o que sentimos de uma maneira mais bela, mais clara, obscura ou singela, não temos limites, são tantas formas de expressão, que rompem todas as barreiras para dar asas à imaginação.
A Língua Portuguesa tem Portugal como seu berço, é de lá sua natureza. Os patrícios atravessaram o mundo difundindo sua grandeza, e foi em uma terra lá pelas tais índias, o novo mundo das Américas, no Brasil que se transformou em jóia preciosa de rara beleza.
Uma mistura de raças, com traços de todo o mundo, se tornou globalizada, passando pelo Oiapoque e chegando até o Chuí, falando com índios, africanos, holandeses, franceses, às vezes até americanos e ingleses, adotando, como uma mãe, novos dialetos como se fossem seus, como se tivessem nascidos de seu ventre, tornando-se uma miscelânea de culturas, ritos, criando heróis e mitos que a dominaram com tanta destreza, manipulando suas variações e criando obras de uma genialidade única.
Para alguns um código complexo, com suas regras e exceções, objetos diretos e indiretos, verbos, transitivos e intransitivos, contrações, variações temporais do passado, do presente, do futuro, do indicativo, do pretérito perfeito, imperfeito e mais que perfeito. Mas na verdade mais que perfeita é esta língua de extrema raridade que nos possibilita expressar sentimentos que não encontram formas em outros idiomas, de que outra formar ilustrar a “saudade”?
Com ela podemos expressar tudo o que sentimos de uma maneira mais bela, mais clara, obscura ou singela, não temos limites, são tantas formas de expressão, que rompem todas as barreiras para dar asas à imaginação.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial