Os gritos dos instintos
Como rastros espalham-se as migalhas
Despejadas como espectros mortais
Que nos rasgam a pele como navalhas
Tão afiadas quanto presas de animais
São as nossas vãs e fúnebres essências
Que ainda bradam em tantos lampejos
Numa vaga tentativa por clemência
Confundem com remanescentes ensejos
São os fantasmas que a mente habitam
São instintos do velho que viver que gritam
Despejadas como espectros mortais
Que nos rasgam a pele como navalhas
Tão afiadas quanto presas de animais
São as nossas vãs e fúnebres essências
Que ainda bradam em tantos lampejos
Numa vaga tentativa por clemência
Confundem com remanescentes ensejos
São os fantasmas que a mente habitam
São instintos do velho que viver que gritam
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial