quarta-feira, agosto 12, 2009

O alimento da solidão

A ação egoísta alheia
Da ardente solidão é chama
Que seca todo sangue da veia
Que tanta dor na pele inflama
Fere o peito, rasga a alma
A distância ao coração impõe
Esmagando aos poucos a calma
À união do sentir se opõe

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