O mundo industrial
Da produção o reduto,
Na zona industrial
Tudo se torna produto
Sem valor, banal.
Preparado para vender,
Sem essência para preencher.
O sepulcro do sentimento,
Do trabalho o excremento.
A ânsia de multiplicar
Que cega o talento.
É preciso fabricar,
Sem descanso ou acalento.
Na zona industrial
Tudo se torna produto
Sem valor, banal.
Preparado para vender,
Sem essência para preencher.
O sepulcro do sentimento,
Do trabalho o excremento.
A ânsia de multiplicar
Que cega o talento.
É preciso fabricar,
Sem descanso ou acalento.
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